A cidade de São Paulo está há 26 dias sem registrar chuva e há 17 dias com temperaturas acima dos 30°C. Esse calorão é considerado atípico para o outono e é uma das consequências do El Ñino.
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Dessa forma, desde 26 de abril, a Defesa Civil Municipal mantém a capital paulista em estado de atenção para altas temperaturas.
Com isso, o tempo seco influencia a umidade relativa do ar que tem oscilado em torno de 30%, podendo acarretar alguns problemas respiratórios, além de dores de cabeça, rinite alérgica. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o índice mínimo para os seres humanos é de 50 a 60%
Assim, a chegada de uma frente fria dará uma trégua na onda de calor a partir desta terça-feira (14), segundo a Climatempo.
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Nas próximas 48 horas, a previsão é de chuva e tempo mais ameno com máxima de 21°C na quarta (15). A última vez que a temperatura se aproximou desse valor foi em 27 de março, quando fez 21,6°C.
Entretanto, na quinta (16), os termômetros vão voltar a marcar altas temperaturas, com máxima de 29°C. Esse fenômeno é conhecido como “gangorra do tempo”.
A saber, a primeira semana de maio foi marcada por sucessivos recordes para o mês, em 81 anos. O recorde atual é de 32,8°C, aferido em 5 de maio.
Além disso, as temperaturas mínimas em maio também estão muito acima do normal e bateram recorde, pelo menos desde 1961. Antes de maio de 2024, a maior temperatura mínima para este mês era de 20,8°C em 12 de maio de 2019.
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