Na primeira leva de operações mirando imigrantes em situação irregular no país da era Trump, os Estados Unidos prenderam 538 pessoas, segundo um relatório da Casa Branca divulgado na noite de quinta-feira (23).
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A nova porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, anunciou que o governo norte-americano também já deportou “centenas” de pessoas, sem especificar a quantidade e o destino dos deportados.
Leavitt afirmou que as deportações foram feitas em aeronaves militares, mas não forneceu detalhes sobre o processo de deportação, que geralmente envolve acordos bilaterais ou negociações com o país de origem dos deportados. A porta-voz destacou que a “maior operação de deportação em massa da história” está em andamento e que o governo Trump está cumprindo suas promessas.
A operação de deportação foi criticada pelo prefeito de Newark, Ras Baraka, que acusou os agentes de imigração de violação dos direitos humanos. Além disso, um veterano de guerra foi detido pelos agentes, o que gerou controvérsia. A cidade de Newark é considerada uma “cidade santuário” nos EUA, onde o governo local protege imigrantes.
Desde o início de seu mandato, Trump assinou ordens executivas e decretos de “emergência nacional” para impedir a entrada de imigrantes e prender os que estiverem em situação irregular nos EUA. O presidente norte-americano também prometeu deportar “milhões e milhões de estrangeiros criminosos” e enviou tropas para a fronteira sul.
O relatório da Casa Branca publicado na sexta-feira (24) destacou o exemplo de 4 presos condenados por crimes, o que vai ao encontro das falas de Trump sobre ir atrás dos imigrantes que tenham cometido crimes. O relatório também destacou as medidas adotadas pelo governo Trump para combater a imigração ilegal, incluindo a declaração de emergência nacional na fronteira entre México e EUA.
A operação de deportação em massa nos EUA é uma das principais medidas adotadas pelo governo Trump para combater a imigração ilegal. Embora a Casa Branca afirme que a operação é necessária para garantir a segurança nacional, as críticas e controvérsias em torno da medida são evidentes. A situação dos imigrantes em situação irregular nos EUA continua a ser um tema delicado e complexo, que requer uma abordagem cuidadosa e humana.
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