Em um movimento chocante, o presidente Donald Trump assinou na última sexta-feira (24) uma ordem executiva que restabelece e expande a famosa Política da Cidade do México, iniciada na década de 80 por Ronald Reagan. A medida, que proíbe o financiamento federal para ONGs que realizam ou promovem abortos, agora atinge com mais força organizações ao redor do mundo.
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Trump cortou drasticamente qualquer apoio financeiro a grupos que defendem, aconselham ou fornecem serviços relacionados ao aborto, seja em solo americano ou fora dele.
Mas a surpresa não parou por aí. Trump também selou uma ação ainda mais polêmica ao reforçar a rígida Emenda Hyde, que impede o uso de fundos federais para o aborto. Um memorando enviado pela Casa Branca ainda exige que o secretário de Estado tome todas as medidas possíveis para garantir que o dinheiro dos contribuintes americanos não seja usado para financiar programas de aborto coercitivo ou esterilização forçada.
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Para os críticos, essa política representa um retrocesso brutal, enquanto os defensores acreditam que ela impulsiona alternativas como educação sobre planejamento familiar. O impacto é claro: milhões de dólares, especialmente da Planned Parenthood, estão sendo cortados, desestabilizando uma das maiores redes de serviços de saúde reprodutiva do mundo.
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